terça-feira, 29 de janeiro de 2013

E responderam-me "Pensava que o teu nome do meio era FÉ!"

Os últimos dias/semanas/meses não têm sido fáceis. Ao mesmo tempo não encontro a razão e o porque de sentir que não estão a ser fáceis. Não encontro o que está na origem, na raiz do problema... Pôs-se a questão "Será que há, realmente, problema?". E eu vou rever e vou rezar e vou tentar "descomplicar" e "desstressar" e não saio do mesmo sítio e chego às mesmas limitações, às mesmas paralisias e não confio e sinto isto tudo uma bola de neve que se arrasta.
E depois, em conversa com alguém que tentava incutir-me "calma" e "cabecinha fresca", digo que "stress" é o meu nome do meio. E levo uma grande chapada de luva branca que me deixa a sorrir e me deixa a pensar "Pensava que o teu nome do meio era !"
E é como esse meu amigo me dizia também: tanto Cristinho para aqui e para ali e, afinal, stresso com esta facilidade parva e, no meio de tudo, também é preciso rezar estes "amocks". E não é que não reze, mas é aqui que me vou apercebendo, realmente, das minhas limitações... Se é o meu nome do meio, como é possível "esquecer-me" d'Ele tantas vezes? Como é possível entristece-Lo tantas vezes? Como é possível "esquecer-me" de Lhe confiar a minha vida, o meu trabalho, as minhas angústias? Como é fácil, na minha "dureza", "esquecer" que é a que me tem levado a bom porto, que é na que encontro suporte, que é pela que a minha vida é sustentada...

Volto à questão inicial: Quando é que tudo começa? Onde é que se inicia o problema? Onde começam as dificuldades? Na falta de aceitação? Na falta de confiança? Na falta de mim em mim? Na falta de ?

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